PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

SERIA A GUERRA PARA ACABAR COM TODAS AS GUERRAS, MAS NÃO FOI EXATAMENTE ISSO QUE ACONTECEU

HIERONYMOS BOSH

UM ARTISTA SURREALISTA EM PLENO RENASCIMENTO

MARTINHO LUTERO

O HOMEM QUE LUTOU POR UMA CAUSA E MUDOU TODA A EUROPA

VIVENDO ENTRE AS FERAS

"DOCUMENTÁRIO" DO DISCOVERY CHANNEL

HIROSHIMA - O DIA SEGUINTE

DOCUMENTÁRIO SOBRE OS MOMENTOS SEGUINTES A BOMBA DE HIROSHIMA

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Hiroshima: o dia seguinte


Olá alunos!
Domingo enquanto eu zapeava pelos canais da TV tive a oportunidade de assistir um documentário incrível que vou dividir com vocês.
Prestem bastante atenção nos relatos das pessoas que viveram a bomba na cidade japonesa de Hiroshima.


Socialismo Científico


Na Europa do século XIX surgiu uma teoria que propôs uma nova forma de conhecimento da realidade e de ação efetiva da classe trabalhadora. Seu principal articulador foi Karl Marx que, em colaboração com Friedrich Engels lançou as bases do socialismo científico, através das obras: Manifesto Comunista (1848), Contribuição à Critica da Economia Política (1859) e O Capital (1867).
Fazendo uma analise da realidade social em que viviam, Marx e Engels perceberam que ela era dinâmica e contraditória. Enquanto o avanço técnico permitia o domínio crescente sobre a natureza, gerando o progresso e o enriquecimento de alguns homens, a classe operária era cada vez mais explorada, empobrecida e afastada dos bens materiais de que necessitava para viver. Portanto, era fundamental estudar os fatores materiais (econômicos e técnicos) e a forma como os bens eram produzidos, para poder compreender a sociedade e explicar sua evolução.
Pelo trabalho, o homem transforma natureza, produzindo bens para atender a suas necessidades. Nesse processo de produção de bens, as pessoas estabelecem relações entre si. As relações estabelecidas entre os proprietários dos meios de produção (terra, matérias-primas, máquinas e instrumentos de trabalho) e os trabalhadores são chamadas relações sociais de produção.
De acordo com o pensamento de Marx e Engels, portanto, é preciso analisar o conjunto das forças produtivas (terra, matérias-primas, máquinas, mão de obra, técnicas de produção e instrumentos de trabalho) para entender as relações que os homens estabelecem entre si durante o processo de produção de bens.
Para Marx a base econômica da sociedade (a infraestrutura) determina a superestrutura, que corresponde à organização jurídico-política (Estado, Direito, etc) e à ideologia (formas de consciência social como a filosofia, a religião, a moral, as ideias científicas e artísticas). A este conjunto formado por infraestrutura e superestrutura, através do qual se pode conhecer como as forças produtivas se organizam em determinadas relações de produção, num dado momento histórico, Marx chama de modo de produção. O modo de produção , portanto, constitui um todo interiormente equilibrado, no qual as relações de produção correspondem necessariamente às formas produtivas.
No modo de produção capitalista, duas classes sociais básicas se opõem: os proprietários dos meios de produção (burguesia) e os que possuem apenas sua força de trabalho (proletariado). A luta entre essas classes vem se verificando desde o momento em que a burguesia, como classe dominante, forjou e impôs seus instrumentos de dominação: o Estado burguês, o Direito burguês e a ideologia burguesa, em todas as suas formas.
Os capitalistas – minoria proprietária dos meios de produção – exploram a maioria operária, obrigada a vender sua força de trabalho em troca de um salário. Todavia, este salário é muito inferior ao valor produzido diariamente pelo trabalho operário. Essa diferença a mais, apropriada pelos patrões, chamada por Marx de mais-valia, constitui a base essencial da acumulação do capital.
Portanto, os interesse das duas classes sociais básicas, dentro do modo de produção capitalista são irreconciliáveis, gerando a luta de classes. Para reverter esse processo, a classe trabalhadora, subjulgada e explorada, deveria atacar a burguesia naquilo que constitui a base da sociedade burguesa, isto é, o sistema de produção capitalista. Para tanto, o proletariado deveria organizar-se em sindicatos e partidos políticos trabalhistas e revolucionários atingindo assim a consciência de classe, pois somente desse modo teria condições de conquistar o poder e destruir o Estado burguês.
Como resultado desse processo global de mudança, o capitalismo seria substituído pelo socialismo, baseado na propriedade social (e não privada) dos meios de produção. O socialismo possibilitaria alcançar a fase do comunismo, no qual deixariam de existir as classe sociais e o próprio Estado.
Esta teoria sobre as leis do desenvolvimento social, organizada por Marx e Engels, recebeu o nome de materialismo histórico e lançou as bases de uma análise científica da evolução das sociedades humanas.

PAZZINATO, Alceu Luiz e SENISE, Maria Helena Valente "História Moderna e Contemporânea" Editora Ática, 1995 São Paulo 9ª Edição, pág 179-180

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Revolução de 1930


Olá alunos!!
Assistam esse documentário, muito importante para o entendimento da Revolução de 1930

Deixem comentários!!!

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Jogo: Independência do Brasil


Olá alunos!
Vou lançar um desafio a vocês das 7ª series (8º anos).
Aqui em baixo vou deixar um link de um jogo sobre a Independência do Brasil e quero saber o que vocês acharam dele e como se saíram nas perguntas!

Jogo da Independência

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Hino da Independência


Vocês sabiam que existe um hino da Independência?? Ele foi escrito por Evaristo da Veiga e sua música é uma composição de Pedro I (sim, o Imperador Pedro I)
Que tal dar uma olhada na letra e acompanhar a música? Deixe suas dúvidas sobre o hino nos comentários!!!



Hino da Independência 
Letra: Evaristo da Veiga / Música: Pedro I


Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Qual é a origem da suástica, o símbolo nazista?


Não se sabe exatamente qual foi o povo que usou esse sinal pela primeira vez, mas é certo que ele tem origem muito antiga, de pelo menos 5 mil anos. A palavra em si vem do sânscrito svastika, que significa "condutora do bem-estar". Conhecida como símbolo de boa sorte pela maioria das culturas, a suástica ornamentava as moedas da Mesopotâmia 3 mil anos antes de Cristo e também aparecia na arte de povos como os bizantinos e os primeiros cristãos. Os índios maias, da América Central, e os navajos, da América do Norte, também a retrataram - e ainda hoje ela continua a ser usada como símbolo de fortuna pelos hindus. Existem dois tipos de suástica: uma com os braços virados em sentido horário, outra voltada para o sentido oposto. Essa última, tida como noturna, seria usada em rituais de magia negra. A primeira - considerada um símbolo solar e, portanto, diurno - é a da boa sorte.
Quando foi fundado o Partido Nacional-Socialista alemão, em 1920, a suástica solar foi adotada como seu emblema principal por sugestão do poeta Guido von List. Com o fim da Segunda Guerra, em 1945, o símbolo foi oficialmente aposentado, mas continua sendo usado por grupos neo-nazistas.
Exemplos de outras suásticas

Suástica Nazista (perceba que ela é invertida)

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Pintura: Independência ou Morte




Quadro do pintor Pedro Américo - Independência ou Morte

A tela foi encomendada por D. Pedro II ao pintor Pedro Américo e foi pintada em 1888, 66 anos após a Independência. Em 1822 o pintor nem era nascido.
O quadro mede 4,15 metros de altura e 7,60 metros de largura e ocupa uma sala do Museu Paulista (Museu do Ipiranga) dedicada exclusivamente a ele.
O quadro também é conhecido como "O Grito do Ipiranga".
Existe uma série de equívocos nessa pintura, pois Pedro Américo não presenciou a cena e fez o quadro com sua imaginação.
Que tal agora vocês participarem e buscarem quais são as "falhas" do quadro. Deixe sua opinião nos comentários!

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Filme: A Onda 2008


Olá alunos!
Faz tempo que não escrevo por aqui, mas vamos tentar manter uma nova forma de diálogo por aqui para complementar nossas aulas.
Para as turmas das 8 séries A e B passei um filme, A Onda, de 2008, porém nem todos assistiram o filme inteiro, por isso estou disponibilizando aqui para que vocês possam ver e elaborar a resenha.
Filme: A Onda
← Anterior Proxima → Página inicial